Claudete Castro, São Paulo, outubro 2007

8 de October de 2007

29 de January de 2008

São Paulo

Recomeçando..

A cicatriz de uma nova experiência.

O final e o recomeçar…

O final e o recomeçar…

O fazer belo

O artista sempre gosta de fazer coisas bonitas que agradem aos demais.O artista recebe com misto de agrado as críticas positivas que lhe fazem.
Isto se converte em um círculo vicioso tal qual a enfermidade se torna incurável.
Que o artista regresse a simplicidade primitiva e o conhecimento de todas a variações.
Na atualidade os homens se deixam arrebatar pelos seus impulsos e sentimentos,e se apressam a completar suas obras.
Quando estou receptivo e sou uno com o que me rodeia e há uma integração perfeita da mente e o fazer, então começo a criar livremente, seguindo o fluxo vital da arte.

Solitária, visito o bemtevi amarelo que bebe no objeto.

O bemtevi amarelo bebe no objeto a água da chuva.
O anfitrião ouve minha voz, a porta todavia não se abre.

objeto

A água distante não tem ondas.
O homem na distância não tem olhos.
Não é que não os tenha, sim que parecem não tê-los.

As pedras seriam os ossos da terra e do céu.

Os ossos tem valor quando estão profundamente enterrados e não aparecem na superfície.

A água

A água é algo vivente: daí que seu aspecto pode ser profundo e sereno, suave e gentil, serpenteando brilhante, disparando, caindo salpicando.

Aberto e cerrado

A natureza fundamental do universo se pode entender com as palavras “aberto” e “fechado”

Só imagens!

Imagens, sós!

Cada novo dia, uma nova surpresa…

Cada dia, cada instante, um momento distante..

Continuando, continuando..

Continuando, continuando…

Continuando com a busca

Continuando com a busca

Regresso

Regressar a simplicidade primitiva e o conhecimento de todas as variações.

Não perder..

Captar o espírito e a forma co idéias vitais coesão não perdendo o lugar adequado, uma expressão de solidez.

Captar

Captar o espirito e a forma com idéias vitais e coesão.

Tons de jade

Tons de jade são como os encontrados nas folhas da natureza.

A beleza da substância

A beleza da substância está no ancestral, cuja essência é como um jade.

Substância

Conteúdo x substância

A busca do efeito..

Buscar não o efeito exterior abandonando a substância interior.

A substância

A substância do valor real se encontra abaixo de todas a coisas, e somente podem vê-las os olhos do artista.

A gente a vê..

A gente a vê, porem não pode ver debaixo delas e descobrir se o valor real existe ou não existe.

A aparência externa

A aparência da beleza externa é facilmente visivel.

Um par de olhos concentrados, o minuto fugaz

Um par de olhos concentrados, o minuto fugaz, e que varia cada segundo…

As partes expostas a luz

As partes expostas a luz terao varias linhas diretrizes e texturas variadas.
O seco, o umido, o claro e o escuro.

Nada e sugerido sobre o objeto, ele se integra

Todas as coisas formadas pelas forças do universo tem uma expressao…

Cada dia, um novo olhar…

explorando a materia na poetica

Continuando com as tentativas fora e dentro.

Espero pelo objeto, que demora, que demora, que jamais chega.Apenas em Outubro.
Alieno-me dêle, fácil não pensar em algo que não sei se deveria… Deve-se fazer tantas coisas, a criação é dirigida para as grandes placas de gravura, que se contorcem na espera do tempo, do local, dos ac êrtos e desacêrtos.
O toque é dado: vc estaria com o objeto? Espanto?
Não, ainda não me foi passado. Continuo na espera.
Penso, e agora o que fazer com o objeto?
Procuro parceiros…Tantos, mais todos escapam em seus afazeres, amanhã quem sabe, objeto, o que é isto? Olhe no site? Olham, mas não sei se vêem com os mesmos olhos, seria navegar o querer a massificação citada lá em cima como não.
Enfim, aos trancos e barrancos, descendo nas escadas de um apartamento sem elevador, eis-me finalmente com o objeto. Já não o olho com bons olhos, pesado, sem jeito, carregado ou carregando, aos trambolhões na escada do apartamento antigo, paredes descascadas.
Como colocar no carro, de frente, não de lado, não inclina-se um pouco…Começamos a criação do, no objeto estimação. Comunicação… nenhuma. Coisa branca e azul, fria, que é deixada na sala, a espera.
Todos os dias o olho, e penso, tenho tempo.

Todos os dias volto, e olho, tenho menos tempo.
Preciso fazer, preciso criar, preciso olhar, preciso fotografar, preciso colocar no site. Tantos precisos, tornaram-se do objeto, um objeto de tortura.
Devo, preciso, tempo, agruras, tenho que criar, tenho que…não me preocupar.
Procuro os parceiros… todos longes em suas viagens, olho para o objeto quase com desdém, das decisões que preciso, que tenho que fazer. Enfim, tenho que o encarar. O tempo corre, e o site vazio, e o objeto
Nu, vazio, indiferente a tudo mais.

Enfim, as idéias começam a surgir.
Que tal cobrí-lo, apagar o metal branco, esconder, gosto do orgânico, o único que me resta é o centro, redondo… Começo por aí… Recuso-me a teorizar…Deixo para os críticos, para os intelectuais,
Ando cada vez mais achando que a arte deva tocar pontos sutis, menos palavras, menos teorias, mais vivências.Criação através da força vital, sensível a dinâmica das tensões criadas pelas linhas. A mensagem a ser passada, precisa relacionar-se com a criacão, onde a ordem, o refinamento estético precisa encontrar-se em harmonia, e em perfeita sintonia.
Há uma procura intrínseca do átomo, das ondas de energia que nos rodeiam, invisíveis aos nosso olhar apressado, levando-nos porém, a reflexão da permanência de todas as coisas, mesmo quando não conseguem ser materializadas no presente momento.
{a busca ao transcendentalismo, o encontro com o mistério do sagrado.
A base da beleza é o prazer, e a da sublimidade, a dor ou o medo.
Espaço, solidão, vastidão, sensação de infinito conduzindo ao sublime.

A chegada depois de tantas tentativas…

WOULD YOU LIKE TO PARTICIPATE IN AN ARTISTIC EXPERIENCE?
Depoimento: Claudete Castro

Vou voltando atrás, maio de 2007 no Paço das Artes onde a pergunta acima foi proferida juntamente com uma palestra onde o Objeto servia de mesa de apôio aos palestrantes e organizadores.

Projeto R.Basbaum – forma, marca, neo liberalismo, capitalismo, procedimentos imateriais, campo de arte, eventos culturas, resistência crítica, consumo, produção pensamento mergulhados, reestrutura regime econômico, voltar a pintura, circuito de arte, ferramentas de resistência, esforço da marca obtidas.

Circuito hostil, galeristas, curadores, negociar no circuito.

Construção, política das artes, da percepção.

(would you like to participate in an artistic experience?)

Negação – nada acontece
Sim – projeto se inicia
Construção de aproximações = grupo de participantes que dizem SIM
(levar o objeto para a sua casa conversa negociações
1 mes curto período de tempo
documentação: escrever, seus eventos, fotos, vídeos, sua proposta
Transformation: NBP project?
The spectator?
The artist?
1. resistência a massificação
2. continuidade de conversa – diálogo
3. relação do objeto com os moradores, do redor, da galeria
4. ocupação do espaço interno
5. ir além das imagens
6. dar passos além do NBP
7. Destruição do objeto?
8. não houve, só a tansformação – não circula mais quando é destruído.diálogo com outros trabalhos
9. Escultura Social – Projeto Protocolo – Boyeus estado bruto – construido um vazio que é cheio
10. Miro- percepção
11. campo pessoal, outro, respostas
12. imagem versus palavras – discurso crítico
13. outros falam do trabalho a partir do trabalho
14. peso x metal- ação – documento (o outro
incorpora)
15. (como lidar com todas essas coisas na vida pessoal
16. curadores, vídeos caseiros
17. não hierarquizar
18. Fazer o seu objeto físico volátil.

Alem da pureza visual – livro do Ricardo Basbaum.

Primeiros dias…

A chegada

WOULD YOU LIKE TO PARTICIPATE IN AN ARTISTIC EXPERIENCE?
Depoimento: Claudete Castro

Vou voltando atrás, maio de 2007 no Paço das Artes onde a pergunta acima foi proferida juntamente com uma palestra onde o Objeto servia de mesa de apôio aos palestrantes e organizadores.

Projeto R.Basbaum – forma, marca, neo liberalismo, capitalismo, procedimentos imateriais, campo de arte, eventos culturas, resistência crítica, consumo, produção pensamento mergulhados, reestrutura regime econômico, voltar a pintura, circuito de arte, ferramentas de resistência, esforço da marca obtidas.

Circuito hostil, galeristas, curadores, negociar no circuito.

Construção, política das artes, da percepção.

(would you like to participate in an artistic experience?)

Negação – nada acontece
Sim – projeto se inicia
Construção de aproximações = grupo de participantes que dizem SIM
(levar o objeto para a sua casa conversa negociações
1 mes curto período de tempo
documentação: escrever, seus eventos, fotos, vídeos, sua proposta
Transformation: NBP project?
The spectator?
The artist?
1. resistência a massificação
2. continuidade de conversa – diálogo
3. relação do objeto com os moradores, do redor, da galeria
4. ocupação do espaço interno
5. ir além das imagens
6. dar passos além do NBP
7. Destruição do objeto?
8. não houve, só a tansformação – não circula mais quando é destruído.diálogo com outros trabalhos
9. Escultura Social – Projeto Protocolo – Boyeus estado bruto – construido um vazio que é cheio
10. Miro- percepção
11. campo pessoal, outro, respostas
12. imagem versus palavras – discurso crítico
13. outros falam do trabalho a partir do trabalho
14. peso x metal- ação – documento (o outro
incorpora)
15. (como lidar com todas essas coisas na vida pessoal
16. curadores, vídeos caseiros
17. não hierarquizar
18. Fazer o seu objeto físico volátil.

Alem da pureza visual – livro do Ricardo Basbaum.

Espero pelo objeto, que demora, que demora, que jamais chega.Apenas em Outubro.
Alieno-me dêle, fácil não pensar em algo que não sei se deveria… Deve-se fazer tantas coisas, a criação é dirigida para as grandes placas de gravura, que se contorcem na espera do tempo, do local, dos ac êrtos e desacêrtos.
O toque é dado: vc estaria com o objeto? Espanto?
Não, ainda não me foi passado. Continuo na espera.
Penso, e agora o que fazer com o objeto?
Procuro parceiros…Tantos, mais todos escapam em seus afazeres, amanhã quem sabe, objeto, o que é isto? Olhe no site? Olham, mas não sei se vêem com os mesmos olhos, seria navegar o querer a massificação citada lá em cima como não.
Enfim, aos trancos e barrancos, descendo nas escadas de um apartamento sem elevador, eis-me finalmente com o objeto. Já não o olho com bons olhos, pesado, sem jeito, carregado ou carregando, aos trambolhões na escada do apartamento antigo, paredes descascadas.
Como colocar no carro, de frente, não de lado, não inclina-se um pouco…Começamos a criação do, no objeto estimação. Comunicação… nenhuma. Coisa branca e azul, fria, que é deixada na sala, a espera.
Todos os dias o olho, e penso, tenho tempo.

Todos os dias volto, e olho, tenho menos tempo.
Preciso fazer, preciso criar, preciso olhar, preciso fotografar, preciso colocar no site. Tantos precisos, tornaram-se do objeto, um objeto de tortura.
Devo, preciso, tempo, agruras, tenho que criar, tenho que…não me preocupar.
Procuro os parceiros… todos longes em suas viagens, olho para o objeto quase com desdém, das decisões que preciso, que tenho que fazer. Enfim, tenho que o encarar. O tempo corre, e o site vazio, e o objeto
Nu, vazio, indiferente a tudo mais.

Enfim, as idéias começam a surgir.
Que tal cobrí-lo, apagar o metal branco, esconder, gosto do orgânico, o único que me resta é o centro, redondo… Começo por aí… Recuso-me a teorizar…Deixo para os críticos, para os intelectuais,
Ando cada vez mais achando que a arte deva tocar pontos sutis, menos palavras, menos teorias, mais vivências.Criação através da força vital, sensível a dinâmica das tensões criadas pelas linhas. A mensagem a ser passada, precisa relacionar-se com a criacão, onde a ordem, o refinamento estético precisa encontrar-se em harmonia, e em perfeita sintonia.
Há uma procura intrínseca do átomo, das ondas de energia que nos rodeiam, invisíveis aos nosso olhar apressado, levando-nos porém, a reflexão da permanência de todas as coisas, mesmo quando não conseguem ser materializadas no presente momento.
{a busca ao transcendentalismo, o encontro com o mistério do sagrado.
A base da beleza é o prazer, e a da sublimidade, a dor ou o medo.
Espaço, solidão, vastidão, sensação de infinito conduzindo ao sublime.

2 de January de 2008

 

8 de December de 2007

 

2 de January de 2008

 

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5 de November de 2007

 

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2 de January de 2008

 

5 de November de 2007

O objeto no seu novo contexto

2 de January de 2008