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A competência do artista não se limita mais à criação de obras de arte pautadas segundo lógicas de representação convencionalizadas incapazes da promoção de acontecimentos. Em nossos dias, o sentido de representar expande sua forma de atuação deixando obsoleto conceitos de representação pautados em conservar e oferecer continuidade ao que está instituido como natural. De processos criativos instalados numa zona de conforto decorrente e exclussivamente do próprio individuo ensimesmado em seu ego, o que de fato gera uma diferença é a construção de proposições híbridas onde devires promovam subjetividades fundadas em experiencias com o coleivo. Em 27 de outubro de 2006 as 12:00 hs
Do espaço fechado do museu, da galeria e das instituições, o trabalho artístico se volta às questões onde a crítica da representação na arte oferece continuidade aos desdobramentos efetivados a partir do reconhecimento de seu campo expandido. Em conseqüência, torna-se um híbrido conceitual e vivencial capaz de interagir em diferentes contextos econômicos, sociais e culturais. Transbordando seus limites e invadindo a cultura de uma maneira ampla, a obra de arte a partir dos anos noventa se afirma como um ato político. Com isto, a antiga visão de representação que tinha o produtor, a obra e a recepção como entes separados e cumprindo cada um sua função estética, é substituída na arte contemporânea pela relação complexa entre essas partes, através da qual podem ser geradas estratégias criativas onde o jogo representacional reinventa sua regras.