Quanto mais eu reflito, mais eu penso que a vida é um círculo, disse Pierre Restany.
E aqui este objeto em ciclo movimenta-se entre as rotações da vida e da arte.
Para onde segue este objeto conturbado de Basbaum?
Que percursos lhe reservam, enquanto se vai pelo final da avenida, sumindo, a
bordo de uma carroça que recolhe lixo para reciclar?
Nos tempos em que vivo, como lançar poéticas que não sejam conturbadas?