A Ozana,transcendo com a experiência, começou a cantar essa música, juntamente com batucadas no próprio objeto. Sensacional.

Encontramos um EU ou um VOCÊ perdido…Catamos.
Sente aí, esse é o N.B.P…lembra?

Um pequeno conflito com as mãos.

-Não cabem todas aqui!

-Cabem sim!!

-Ahh, saí daí!

-EU não saio!! E VOCÊ??

-EU também não!!

Essa linda e simpática moça, se interessou e se aproximou.Falamos algo e a convidamos para ficar a vontade. Ela entrou e disse: “Parece um barco. Tão confortável…Dá vontade de pegar o remo e ir embora.Também dá pra vender meus trampos aqui!”

Essa foi a frase mais repetida desta figura!

Zukymavoy -Ei, o que você acha que é isso?

Figura – Sei não, o que é? Eu vou ganhar quanto se falar?

Zukymavoy – Não vai ganhar nada não, a gente também não ganha dinheiro com isso…

Figura – Peraí, tô lembrando. Acho que eu sei o que é…

Zukymavoy – O que é??

Figura – Vocês estão vendendo de quanto?

Zukymavoy – A gente nã tá vendendo…

Figura – É porque eu vendo uma coisa, que pensam que é uma coisa, mas não é…

Zukymavoy – Ah tá, a gente também anda com isso mas não sabe o que é. Vamos ajudar a carregar esse objeto?

Figura – E eu vou ganhar quanto?

Zukymavoy -Nada…

Figura – Ahhhh…

Muitas crianças chegaram, tocaram no objeto.Pra simbolizar a ligação do objeto com as crianças, pedimos para um senhora que vende balões para nos emprestar para tirarmos algumas fotos.

Primeiras experiências, sem roteiro, só sentindo a energia do objeto.

Concentração, discussão e sensação…Interação com quem passa. Sensação fantástica!

Nesse momento estávamos escolhendo qual seria o nome do grupo. Ora, para algo tão imcomparável,incomum, pensamos que não existia palavra que definisse,que identificasse aquelas pessoas e aquela experiência.Resolvemos inventar um então!

Rachel: -Cada um fala um sílaba, a gente junta e vê o que dá!
Todos: – Certo!
Z
KY
MA
V
O
I
…

Embaralhando pra ver o que dá!

Zukymavoy!

êêêêÊêêêêêêê!

Reunidos a margem do “rio torto que não vê o mar”…
Muito além de idéias!